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domingo, 20 de fevereiro de 2011

A ESQUERDA E O ISLÃ DE MÃOS DADAS (PARTE II)

A mídia atual é um perfeito instrumento que incentiva o ódio a tudo aquilo que nos identifica, representa e estrutura socialmente: a moral cristã, os valores familiares, o direito à vida, o direito à propriedade, o senso de dever e solidariedade, a livre iniciativa, etc.

E contraditoriamente, esta mesma fábrica de desinformação e propaganda nos dita como bajular os nossos inimigos, no sentido pervertido de sujeitar-nos covardemente sob os caprichos de nossos algozes.

Daí a Europa envergonhada de suas origens cristãs, rendendo loas ao Islã que a odeia ou à tirania comunista, que almeja escravizá-la como gado.

Ou a democracia que aprova as atrocidades islâmicas de extirpação do clitóris ou espancamento de mulheres sob as vistas grossas das feministas e das organizações de direitos humanos, em pleno ocidente. Tudo em nome do multiculturalismo, naturalmente!
O islão terrorista também sabe se aproveitar da democracia liberal. Enquanto o método esquerdista é o da desinformação em massa e da escandalosa colaboração política com os governos e grupos fanáticos muçulmanos, as práticas islâmicas visam o terror e a intimidação, mescladas com a chantagem psicológica (embora esse expediente seja comum ao histórico dos movimentos comunistas).

Na verdade, o  Islão aprendeu, e muito, com o movimento comunista. Os grupos terroristas muçulmanos atuais só existem porque foram treinados e armados através de uma elaborada organização logística da KGB soviética. Alguém duvida que as ditaduras islâmicas são armadas pelos países comunistas?

A OLP, o Hammas, o Hezbollah, e outros, são produtos da guerra fria, crias subversivas da Rússia. Como as ditaduras da Síria, do Irã e mesmo a antiga ditadura de Saddam Hussein foram inspiradas no modelo soviético.

É um erro e uma tolice acreditar que a população islâmica destes países esteja preparada para a democracia, nos moldes ocidentais. A "revolução árabe" no Egito, alardeada como uma luta pela democracia na mídia ocidental é tão somente um prelúdio para outra ditadura islâmica atroz, tal como é atualmente o Irã, com a ascensão do aiatolá Khomeini. 

Erro maior ainda foi a política ocidental com relação aos cidadãos islâmicos nascidos no continente europeu. A política multiculturalista das esquerdas, com a tolerância dos liberais, visou separá-los da comunidade e dos valores ocidentais.

Ao invés de assimilá-los, acabou criando duas comunidades distintas, cujo abismo cultural é assustador. No final das contas, a população islâmica europeia é uma bomba-relógio pronta para explodir e incendiar o velho continente.

Leia o texto integral de Leonardo Bruno

 "A esquerda e o Islã de mãos dadas – Parte II"  no blog  http://bootlead.blogspot.com/

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