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quarta-feira, 27 de abril de 2011

TERIA OBAMA APRESENTADO, AGORA, A VERSÃO FINAL DE SUA CERTIDÃO DE NASCIMENTO? Os republicanos têm ou não razões para desconfiar?

Falar de Barack Hussein Obama não é muito fácil, atualmente. É o homem do "We can", aquele que trará a mudança, o fará um "mundo novo"... êpa! Já não vimos algo assim por aqui?

Não é fácil falar de Obama porque o imaginário está repleto de bobagens politicamente corretas sobre ele e isso impede que as pessoas pensem corretamente e com certa independência.

Ele tinha que se eleito, por ser negro? Ou por ser o melhor candidato? Essa discussão tomou conta da America, mas não foi a fundo. A America, apesar de toda a tradição racista, e que funciona ao contrário também, está acostumada a negros de sucesso, em vários campos, não apenas nos esportes.

Ninguém duvida que um negro possa ser qualquer coisa por lá. Há milhões de homens de sucesso no cinema, no teatro, na ciência, no mundo militar, na diplomacia, nos esportes. Nos últimos governos antes de Obama, dois negros foram Secretários de Estado: Condolleeza Rice e o general Colin Powell.

Assim, quando surgiram algumas questões nebulosas sobre o candidato Obama, quem financiou seus estudos, como foi dispensado do serviço militar, se era mesmo amigo de alguns islâmicos americanos radicais, se era islâmico ou não, onde estava a sua certidão de nascimento, se nasceu no Kenya, isso deveria ter sido tratado com normalidade. A imprensa deveria perguntar, e o candidato responder.

Mas isso não aconteceu assim. Obama empenhou vários advogados que dificultaram ao máximo o acesso a muitos dos dados requeridos pela Opinião Pública. Vários processos foram abertos, e ainda há alguns rolando nos tribunais.

O que todos queriam saber, e ainda não há certeza absouta era: Barack  Obama nasceu mesmo nos Estados Unidos?

É simples. Se for estrangeiro não pode ser presidente. Não tem nada a ver com a etnia ou cor da pele. O ator Schwazeneger pode ser governador da California, mas nãopoderia ser candidato a presidente por ser nascido na Áustria. É a lei.

Obama não só nunca respondeu a isso satisfatoriamente como deixou dúvidas no ar, pois vários documentos contraditórios surgiram, indicando, até, que ele teria nascido em dois hospitais diferentes do Hawaii. Seria impossível.

O governador do Hawaii chegou a dizer que seria impossível localizar a certidão original. Como isso aconteceu nos Estados UNidos?

E, repentinamente, quando ele é desafiado publicamente, agora com popularidade em baixa, metendo-se na Líbia, apresenta a certidão que ele não teria e era impossível de se obter. Os americanos não são bobos.

Donald Trump, que havia cobrado a apresentação do documento, além de muitos jornais e políticos nas últimas semanas, já disse sobre a certidão apresentada: "precisamos saber da autenticidade dela". Isto é: pode não ser verdadeira. Duvidar, provar, checar, agora é pecado, é feio, é deselegante, é antiético, é crime? Não, é do mais alto interesse público.
Por coisas assim presidentes podem ser cassados!

É normal que pense assim. Como uma pessoa não tem uma certidão de nascimento, um senador, um político calejado? E de onde saiu uma, repentinamente?
Às vezes, acompanhando o noticiário americano, fico imaginando que eles estão ficando cada vez mais parecidos conosco, mais terceiro mundo. E o americano cada vez mais trouxa.

Será que eles conseguiram descer tanto, em tão pouco tempo?  

Analise as imagens abaixo. A última é a certidão apresentada em abril 2011. O que você acha disso tudo?



















                                                            


Radiografia do caso Obama
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio (editorial), 12 de setembro de 2008

Mesmo na hipótese altamente improvável de que Barack Hussein Obama venha a tirar da cartola uma certidão de nascimento autêntica e demonstrar enfim sua condição legal de cidadão americano, restará sempre o fato líquido e certo de que uma certidão falsa foi apresentada ao público, oficialmente, pela sua campanha eleitoral (v. a análise irrespondível de um perito forense em http://atlasshrugs2000.typepad.com/atlas_shrugs/2008/07/atlas-exclusive.html).
 
Crime é crime, e não deixa de sê-lo pelo simples fato de a conduta do acusado vir eventualmente a sugerir, ex post facto, que foi um crime desnecessário e prejudicial a ele mesmo. Se Obama for eleito, será, segundo parece, o primeiro presidente americano a ser empossado trazendo nas costas uma condenação criminal.

Embora abafado até o extremo limite do possível pela grande mídia e nem de longe mencionado durante a Convenção que sacramentou entusiasticamente o candidato democrata, o processo já está correndo (v. www.obamacrimes.com). Foi movido num tribunal federal da Filadélfia pelo advogado Philip Berg, um militante clintoniano cuja única intenção, segundo ele diz, foi a de poupar ao seu partido o dano incomparavelmente maior de eleger um inelegível, ou mesmo um elegível que já no dia da posse estará carimbado oficialmente como criminoso.

A pergunta que não me sai da cabeça é: por que os líderes do Partido Democrata estão aceitando, aparentemente sem grande preocupação, o risco desse vexame colossal? É impossível que não saibam da certidão forjada, é impossível não perceberem que estão arriscando a sorte do seu partido no blefe mais autofrustrante de todos os tempos. É impossível, sobretudo, que o próprio Obama não saiba dessas coisas.

Uma hipótese plausível é a de que tudo seja um cálculo maquiavélico para dar a presidência não ao inexperiente Obama e sim ao tarimbado Joe Biden. O Partido Democrata terá colocado no cargo algo que pelo menos leva jeito de presidente e não um Messias de programa de auditório, com a vantagem adicional de entrar para a História como a agremiação heróica que elegeu o primeiro presidente negro dos EUA, infelizmente retirado do poder – oh, mundo cruel! -- por uma vasta conspiração direitista de advogados e juízes. Obama será jogado fora como um preservativo usado, mas levando como prêmio de seus esforços a recordação dos quinze minutos de fama e um cronograma garantido de conferências acadêmicas milionárias pelos próximos dez ou vinte anos.

A trêfega adesão dos Clintons a uma candidatura que até a véspera não aceitavam de maneira alguma fala em favor dessa hipótese. Biden é amigo do casal há décadas, e na campanha pelas eleições primárias ele cortejou Hillary o tempo todo, na óbvia expectativa de um cargo ministerial. Biden na presidência seria o retorno póstumo da Era Clinton em forma de resíduo fantasmal, como numa sessão espírita.

Há no entanto uma outra hipótese, mais sinistra, que não nega a primeira, mas a complementa espetacularmente. Para enxergá-la com clareza, é preciso ter em conta os seguintes fatores:

(1) Obama não é o candidato preferido do eleitor americano, mas é o candidato preferido da espécie humana. Na Europa ocidental e oriental, na Ásia, na África e na América Latina, uma campanha de endeusamento como jamais se viu no mundo deu ao medíocre senador de Illinois as proporções de um salvador mítico do universo e não somente dos EUA. Essa campanha não é um aglomerado de curiosas coincidências, ela tem unidade e coerência notáveis, não só no estilo retórico demencial, que toma símbolos publicitários como realidades palpáveis, e não só na orientação política subjacente, uniformemente anti-americana, mas também nas fontes que a subsidiam e orientam, entre as quais se destacam os recursos bilionários dos potentados árabes, das organizações esquerdistas e terroristas, de George Soros e do lobby globalista em geral. Na forma como no conteúdo, na identidade dos seus porta-vozes como no seu teor ideológico indisfarçável, a campanha obamista internacional é apenas a condensação eleitoral da onda de ódio anti-americano que veio crescendo, sem descontinuar, desde o fracasso do “socialismo real”, e que hoje é o único pólo aglutinador do movimento revolucionário no mundo.

(2) Nessa campanha, que não é só publicitária mas visa a uma “mudança” real, Obama não entra só como um símbolo – embora nesse papel tenha um brilho incomum – e sim também como um efetivo executor. Seu programa de governo, em todos os pontos substantivos (excluídas portanto somente algumas concessões verbais ao patriotismo americano), consiste sumariamente em demolir a economia americana por meio de impostos e legislações restritivas, em substituir a cultura americana tradicional pelo lixo “multiculturalista”, em transferir a organismos internacionais parcelas essenciais da soberania americana e em colocar os EUA de joelhos ante as “reivindicações legítimas” (palavras dele, porca miséria!) dos terroristas anti-americanos. Se todos os inimigos dos EUA apóiam esse sujeito, é por um motivo inteiramente óbvio: ele é um traidor feito sob medida, um agente local a serviço de poderes extranacionais, um Quisling em toda a linha. Embora nem todos o declarem em voz alta, praticamente todo mundo nos EUA enxerga isso. A diferença é que uns gostam, outros não. Ambos fingem que não vêem: estes, porque reconhecer esses fatos abertamente seria confessar um estado de pânico, de calamidade pública, pior do que mil furacões da Louisiana; aqueles, porque a camuflagem é a essência da traição.

(3) É claro que, para desempenhar sua parte no plano, Obama nem precisa chegar à presidência. Que quase metade do eleitorado seja imbecilizada ao ponto de endeusar um candidato tão somente pela força de seus slogans de campanha, sem examinar nem mesmo seu programa de governo e aceitando ignorar por completo sua biografia – a mais comprometedora que já se viu em tão alto escalão –, já é um dano irreparável. Os valores da democracia americana já foram corroídos pelo anti-americanismo externo e interno ao ponto de milhões de eleitores desejarem conscientemente – embora não confessadamente – um traidor na presidência. Esse mal já está feito e, sob esse aspecto, a campanha de Obama, mesmo que perca as eleições, como parece mesmo que vai perder, já saiu vencedora. O resto do serviço, no caso improvável de uma vitória dos democratas, Joe Biden poderia fazer até melhor que Obama: afinal, é o sujeito que quer reprimir a exploração de novos poços de petróleo nos EUA depois de ter apoiado a cessão de belas reservas petrolíferas do Alasca... à Rússia.

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