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sábado, 21 de maio de 2011

NA SÍRIA, O MASSACRE CONTRA OS CIVIS CONTINUA. O REGIME DE ASSAD TEM SEDE DE SANGUE. E Obama e a Otan aceitam bovinamente que os civis sejam mortos.

Até quando a comunidade internacional vai tolerar a violência do governo nacional-socialista sírio contra civis? O governo opressor de Bashar al-Assad tem mandado tanques a diversas cidades onde ocorrem protestos, os os militares estão abrindo fogo contra a população. Exatamente o que aconteceu na Líbia.

Creio que Kadafi é muito mais louco e cruel de Bashar al-Assad, até pelo tempo de estrada. Kadafi foi um dos maiores promotores do terrorismo mundial, mas havia reconhecido os erros e estava pagando indenizações. E ele disse que a AlQaida estava agindo por lá, e estava mesmo.

Mas Barack Obama não titubeou (em época pré-eleiçõesos interessados agem rápido) e mandou atacar a Líbia. Com a desculpa de proteger civis das tropas de Kadafi, civis foram mortos pelos bombardeios da Otan e pelos ataques dos rebeldes armados (civis) contra civis apoiadores de Kadafi. Em suma, quem mais morreu foi gente desarmada.

Al-Assad  já é responsável por mais de 900 mortes. É bom lembrar, para compararmos, que a ditadura no Brasil, em 20 anos, matou 500 pessoas. Vejam como esses tiranos árabes-islâmicos gostam de sangue, e do sangue de civis. Obama vai mandar atacar a Síria ou tem medo da reação do Irã? E Assad fechou o país, não quer a imprensa internacional bisbilhotando por lá.  

O povo sírio que protesta contra a violência do regime foi criticado por Hugo Chávez esta semana. Entendo, para o bufão de Caracas, quem critica governo aliado é baderneiro. E para boa parte da imprensa brasileira, presa de um esquerdismo infantil, ou de má fé, acontece o mesmo. O povo nas ruas do Cairo era o povo em busca da Liberdade. O povo nas ruas de Damasco é um bando de baderneiros. Vivendo e aprendendo.

O QUE? NOVECENTOS MORTOS?
 É POUCO!
QUERO MUITO MAIS SANGUE!
NÓS, OS NACIONAIS-SOCIALISTAS, GOSTAMOS MUITO DE MATAR
http://www.wankers.co.nz/2011/05/07/bashar-al-assad/61606-syrias-president-bashar-al-assad-answers-journalists-after-a/
Segundo matérias da Imprensa,

excluindo a Líbia, onde a batalha entre as forças leais de Muamar Kadafi e opositores possivelmente matou milhares desde fevereiro, o número de mortos na Síria é superior ao de qualquer país onde, desde o início do ano, civis pedem a saída de líderes ditatoriais no Oriente Médio e Norte da África.

Durante a revolta de 18 dias no Egito, que derrubou o presidente Hosni Mubarak em 11 de fevereiro, pelo menos 846 pessoas morreram. Na Tunísia, país que espalhou o levante no mundo árabe estima-se que 219 pessoas tenham sido mortas até a saída do presidente Zina El Abidine Ben Ali em janeiro. No Iêmen, onde ainda ocorrem manifestações, foram 150 manifestantes mortos, enquanto o número de mortos no Bahrein, Omã e outros países foi menor.

O número de mortos na Síria se torna ainda mais chocante em consequência de ser um país de pequena população, com 22 milhões de pessoas, se comparado com o Egito, de 80 milhões de pessoas. A Tunísia possui uma população de cerca de 10,5 milhões de pessoas.

A contagem de mortos na Síria tem por base informações de ativistas de direitos humanos e outras fontes de oposição da Assad. As autoridades sírias informam sobre mortes entre as forças de segurança, mas não dão números relativos aos totais de mortos. A Síria proibiu a maior parte dos jornalistas de ficarem no país.

Brasl 247/AE

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