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quinta-feira, 30 de junho de 2011

MERCADANTE AGORA INSPIRA FIDEL? Socialistas não entendem de economia, porisso são socialistas.



Dia destes, olhando algumas fotos de Fidel Castro, sempre de xadrez quando está sem farda, percebi que o nosso ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, bem que poderia ser o sujeito do quadro atrás do velho e sinistro ditador.  

Quem sabe não é o nosso economista (aquele que ficou contra o Plano Real que, como todos sabem, foi um desastre) que está orientando (reservadamente, é claro)  os planos de recuperação da ilhota depois que Raul Castro assumiu (assumiu o poder!), o irmãozinho mais novo de Fidel.

Como o Estado Socialista está demitindo cerca de 1,5 milhão de pessoas, para acertar a economia e o desemprego, talvez o nosso Che Guevara (Che foi ministro da Indústria e Comércio de Cuba)  possa consertar aquilo que o Che destruiu de vez no início dos anos 60. Em Cuba, o estado é o único empregador, e outro dia, durante a convenção do Partido Comunista (o outro nome para a reunião da elite rica de Cuba) Raul anunciou os cortes. Que vão se virar.

Chega de mamar nas tetas do estado. Como se houvesse outras tetas para mamar por lá. Socialistas adoram tetas. Fazer o próprio caminho, crescer do nada não é com eles. O sujeito desenvolve uma fazenda, luta 40, 50 anos contra a natureza e outras coisas e, ao fim, lá vem os socialistas e tomam-lhe a fazenda. lembram dos arrozeiros do Amapá? 

Assim é o socialismo cubano (e o socialismo em geral). Desorganizam a Economia porque acham que está desorganizada. Criam uma ordem econômica que é uma bagunça, pois acham que podem definir o preço das coisas e a oferta e a demanda. Socialista nunca entendeu de economia, por isso é socialista.

O que vão fazer 1,5 milhão de desempregados em Cuba? Vender laranjas, consertar relógios, trocar solas de sapatos, guiar táxis. Quase como funciona uma economia normal em outros lugares. Mas o PC vai definir as laranjas, o lugar na calçada, o tamanho do caixote.

Socialista não perde a mania. Perde a guerra contra a realidade, mas não perde a pose.

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