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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A ESQUERDA NUNCA TEVE A CORAGEM DE MOSTRAR A SUA VERDADEIRA FACE NO BRASIL. Até hoje continua enganando os jovens com mentiras sobre os tempos da luta armada. Terroristas e guerrilheiros não gostam da luz, apreciam a indefinição da madrugada, quando todos os gatos são pardos.


Escrevo esta nota a propósito da reportagem de Época sobre os infiltrados pelo governo (infiltrados da própria esquerda)  nos movimentos de resistência e partidos de esquerda nos anos da ditadura militar. 

E também em função da reação que observo e que tem sido registrada pelo jornalista Reinaldo Azevedo nas universidades públicas, nas quais a maioria silenciosa de estudantes parece não suportar mais a tirania das minorias militantes ligadas a partidos de esquerda e esquerda radical.

Sim, houve uma ditadura militar no Brasil (iniciada em 1964) .

Não, o Ai-5 (em 1968) não foi o que provocou a luta armada no Brasil.

Ao contrário, foi a intenção da esquerda em fazer a luta armada, e a subversão institucional generalizada (com apoio do próprio governo federal, na ocasião) que levou ao golpe dos militares, iniciando a revolução de 1964. Quem quer, honestamente, aprender, estudo a história do comunismo no Brasil desde os tempos de Carlos Prestes. Tudo começou já na década de 30!

Para quem tem um mínimo apreço ao processo de busca da verdade já existe, atualmente, razoável bibliografia –e muitos livros escritos mesmo por gente da esquerda-  sobre as intenções da esquerda (especialmente os comunistas) em criar condições sociais favoráveis à luta armada no Brasil e, em seguida, à implantação de uma ditadura revolucionária neste país.

É desonestidade intelectual e imensa falsidade histórica apresentar os guerrilheiros do Araguaia, por exemplo, como lutadores da Democracia. De fato, foram jovens idealistas manipulados por militantes profissionais mandados para a selva para meter-se num tipo de  luta sobre o qual não tinham o menor domínio.

Imaginar que seria possível espalhar a revolução pelo Brasil, a partir de focos no Araguaia, foi algo tão idiota quanto a ação de Che Guevara que pretendeu fazer o mesmo em toda a América do Sul,  a partir de um ponto da selva amazônica boliviana, acompanhado por 12 guerrilheiros.

Houve, sim, gente que lutou contra a ditadura militar por defender o espírito liberal ou democrata. Muita gente que protestou e que não era necessariamente de esquerda ou ligada a partidos de esquerda. A esquerda soube, sim, tirar proveito da situação e puxar os méritos da resistência para si. A população, de modo geral, é conservadora: gosta da idéia da propriedade privada, é contra o aborto, é religiosa (católica ou apegada a princípios cristãos), reprova os excessos da liberação sexual. 

Mas a maioria tem um traço comum: é desorganizada, é passiva, sujeita à manipulação. É isso que faz o Brasil, um país conservador por excelência, ser governado pela esquerda e, ainda mais, não registrar partidos com plataforma conservadora.  

E houve, sim, é preciso dizer, gente que não tinha militância esquerdista direta mas era simpatizante e que foi presa e torturada. É um fato. Mas os brasileiros jovens de hoje, enganados por velhos e cínicos esquerdistas, precisam saber, também, o que foi a ação terrorista dessa esquerda que se passa por democrática.

Durante toda a ditadura brasileira morreram,  lamentavelmente pouco menos de 500 pessoas. Entre eles os 133 mortos pelo terrorismo esquerdista, dos quais nunca se fala. E,  antes do AI-5 (1968), desde o início dos anos 60 os terroristas brasileiros já haviam matado 13 pessoas. 

Além disso, a propaganda esquerdista é tão forte que os jovens de hoje imaginam que no Brasil milhões foram torturados e mortos. Deve-se lamentar os mortos e torturados pelo Estado, mas deve-se ter apreço para verdade história.  

Nossa juventude, vilmente manipulada ou por desinformação dos professores, ou intencionalmente, não faz a menor idéia dos números envolvidos na matança da Argentina, do Uruguai, do Chile, do Peru, da Colômbia. Quando se fala nesses países, apenas os números ligados ao Estado são geralmente indicados.

Pouca gente sabe que o Sendero Luminoso (o partido comunista peruano) sozinho matou cruelmente, com fuzilamentos, bombas, facas, machados e foices mais de 40 mil pessoas! O Sendero Luminoso era é um grupo marxista-maoista, que ainda tem muitos simpatizantes no Brasil, por incrível que pareça. E ele está de volta no Peru, com o apoio das Farc que, por sua vez, mataram milhares de pessoas na Colômbia em mais 40 anos. E as Farc também têm muitos simpatizantes no Brasil, especialmente dentro do governo atual.

Estou preparando lista de fontes na Internet e de bibliografia sobre o que foi a mortandade produzida pela esquerda em nosso continente.  

ILUSTRAÇÃO REPRODUZIDA DO BLOG:

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