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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ISRAEL ESTÁ SÓ E NÃO PODE PERDER TEMPO. É HORA DO ATAQUE AO IRÃ.

MAPA BILD.DE

Os palestinos, por mais errados que estejam, sempre estão certos. Os israelenses, por mais certos que estejam, estão sempre errados. Ao longo das últimas décadas criou-se uma narrativa que colocou Israel como culpada por todos os problemas do mundo árabe, dos palestinos e, quem sabe, do universo islâmico. É a mais disparada estupidez.

Claro que há violência no Oriente Médio, mas são sempre os países que cercam Israel que fazem ameaças. São os grupos terroristas islamo-palestinos que se propõem a eliminar Israel do mapa. Nunca li nada, em muitas décadas, que trate da eliminação de algum vizinho ou outro povo, por Israel.

Há, sim, fortes laços entre a América e Israel, mas atualmente o governo americano, com Barack Obama Hussein não parece muito amistoso com Israel. A mim, mero leitor, fico com a impressão de que Obama joga muito mais para a platéia islâmica, a mais radical. Caso contrário, por que mandou atacar a Líbia e não a Síria? Porque a Síria é aliada do Irã, e a Líbia, do regime de Kadafi, já era uma "persona non grata" do mundo islâmico.

Ocorre que, pelo noticiário internacional, Israel parece muito isolada. Obama e Sarkosy, numa reunião do G20 falaram privadamente e a conversa vazou: o mínimo que disseram de Netanyahu é que é mentiroso e não o aguentam mais, e nem a Israel.

Penso que Israel deve agir agora, sozinho. Antes só do que mal acompanhado. Já chegam os quinta-colunas israelenses, ditos pacifistas, que fazem um joguinho que só favorece os inimigos de Israel. A hora do ataque é agora.

Tenho lido artigos de pessoas que se dizem especialistas e de especialistas que parecem não ter muita simpatia por Israel. Nos seus artigos dizem que as ameaças de Israel de atacar as instalações militares do Irã não passariam de simples teatro, com o objetivo de conseguir apoio americano e outras potências de modo a que pressionem o Irã quanto ao seu programa nuclear destinado a fins militares.

O Irã ao mesmo tempo que desmente suas pesquisas e experimentos, deixa escapar -várias vezes- que quer a tecnologia atômica para a construção de bombas e já manifestou a intenção de varrer Israel do mapa.

Os grupos islâmicos radicais como Hezbollah e outros, palestinos, também querem eliminar Israel. Não querem negociar um espaço para o povo Palestino que, por sua vez, é desprezado pelo mundo árabe, querem que os palestinos tenham um território mas para isso é preciso eliminar Israel.

Isso não é intenção de negociação. Se não cedo em nada não há negócio. Os palestinos impõem um fim a  Israel. Israel é um país estabelecido há 60 anos, tem 7 milhões de habitantes, uma economia forte,  é a única democracia real na região toda. Tirar Israel do mapa na conversa é impossível. Assim, os vizinhos fazem ameaças de extermínio. 

Desse modo, quando as pesquisas atômicas iranianas avançam e a própria ONU, em seu último relatório parece reconhecer a gravidade da coisa, só restam duas coisas a fazer:

1. pedir apoio internacional e pressionar decididamente o Irã, de modo a impedir a construção de bombas atômicas iranianas.
2. atacar o Irã e destruir os locais das pesquisas e depósitos de armas (mísseis de longo alcance).

Ou é isso, ou qualquer dia os israelenses acordarão no Paraíso. 

Alguns poderão argumentar: "mas os israelenses têm cerca de 200 bombas atômicas". É verdade, mas os israelenses não ameaçam eliminar ninguém e nem vendem armas para terroristas. O Irã e a Síria fornecem armas para grupos terroristas muito além dos limites do mundo palestino.

Nada impediria o Irã de tentar espalhar o terror por meio (é óbvio) do terrorismo, mas sem se comprometer diretamente: sem lançar ataques diretamente de lá. Há uma rede de malucos terroristas pelo mundo pronta para agir. 


E há países, como o Brasil, que não têm leis anti terror por razões óbvias demais e outros liderados por malucos como Hugo Chávez, ou os irmãos Castro, que podem servir de base para ações de terroristas. Atualmente há outros países nessa lista, como os do governo socialista autoritário na A. Central. 

Não creio que seja só um teatro israelense. O que parece é que este é um bom momento para um ataque dissuasivo ao Irã. O Egito está sem comando e não se voltará para fora; a Líbia foi destruída; a Síria está com seríssimos problemas internos.  


Não acredito que forças militares da vizinhança tentassem uma invasão de Israel. Restariam alguns malucos da faixa de Gaza, mas poderiam ser contidos.

O Irã poderia dispor de milhares de fanáticos para tentar se explodir numa guerra de guerrilhas, mas isso também poderia ser controlado. A ousadia do Irã teria um limite: o medo das ogivas israelenses. Os iranianos, uma vez desarmados, não tentariam uma guerra como a que travaram com o Iraque, há décadas.

Do ponto de vista militar, Israel daria um couro severo nos iranianos.

E, no Irã, apesar do governo dos aiatolás, há muita insatisfação. Dezenas de milhares de famílias (especialmente as mulheres) tinham um padrão de liberdades ocidental antes de Komeini. O Irã poderá ser dividido internamento entre as forças mais tradicionalistas e fundamentalistas islâmicas e aqueles mais ocidentalizados. Seria um grande problema para o regime dos aiatolás. Essas questões já incomodam muito o governo iraniano hoje.



Para lembrar:
os argumentos abaixo são de um leitor anônimo do blog de Marcos Guterman.
Qual a culpa de Israel no seguinte?:

Os árabes já se mataram entre si e aos seus próprios, milhares de vezes mais que morreram e mataram lutando contra Israel.
O Hezbollah de “leão de chácara” passou a “cafetão” do Libano.
E o Irã é o sócio maior da cafetinagem, pois a Siria esta se afundando em “dividas” no seu próprio pais,  pois parece que o Egito já tomou o lugar de influência sobre o Hamas da Siria, tanto que as negociações do soldado Shallit que a Siria impedia, aconteceram, e o nome de Khalled Meshall o capacho sádico da Siria já praticamente sumiu das negociações e outros nomes começam a aparecer com a pressão de concretizarem a troca, que era a pressão contraria da Siria.
Israel não tem culpa do setembro negro.
Israel não tem culpa da guerra civil libanesa, em que aliados de hoje se mataram no passado.
Israel não tem culpa da guerra Irã x Iraque.
Da invasão do Kwait.
Dos palestinos que trabalhavam no Kwait terem ajudado os soldados de Sadam a pilhar, es utuprar e dedurar onde moravam pessoas com importância de cidadania kwaitiana.
Israel não tem culpa dos curdos serem exterminados por Turcos e outros.
Pelo massacre de Hama , em que Hafez Al Assad matou 20.000 sirios nos anos 80.
Pelo massacre no Sudão.
Pela guerra no Yêmen.
Pelo Hezbollah ter tomado Beirute e imposto o poder de veto, o controle do aeroporto, das telecomunicações.
E no Libano palestinos são obrigados a morar em campos de refugiados e não podem ter empregos publicos ou que lhes possibilite subir na vida e comprarem uma casa própria mesmo que ganhem na loteria.

Portanto Israel é o culpado de tudo na região?

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