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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

MARGINAL INVADE SALA DE AULA E AGRIDE PROFESSOR NA USP, DIANTE DOS ALUNOS EM PROVAS. Isso aconteceu na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

Os grupos de esquerda, que já perceberam que não conseguirão mais manipular o processo político na USP, por meio de eleições duvidosas e pelo cansaço da maioria silenciosa, estão começando a ultrapassar as fronteiras da lei e da civilidade.

Nunca levaram em conta os direitos de terceiros (a imensa maioria. quase absoluta, de estudantes que espera aprender, pesquisar, crescer na vida, no que seria uma das melhores universidades do País), sempre fazendo piquetes, greves e arruaças. Agora a coisa está chegando à agressão física.

Hoje não foi diferente.

Reproduzo, a seguir, parte de texto do blog de Reinaldo Azevedo sobre o crime acontecido na Universidade de São Paulo. Se um professor e seus alunos não estão mais protegidos emuma sala de aula, local quase sagrado, onde estarão?   

"...Um grupo de delinqüentes políticos, de autoritários, que não respeita a vontade dos alunos das Letras, que votaram contra a greve, fazia um barulhaço (ver vídeo abaixo) para perturbar alunos de lingüística, em prova. Um sujeito invadiu a sala do professor Marcelo Barra, virou a mesa (literalmente!), pegou-o pelo colarinho e o encostou contra a parede. Vocês entenderam direito! A segurança física dos professores não está mais garantida na universidade, e quem os ameaça não é a bandidagem comum, mas a bandidagem (DES)qualificada.

Sandra Nitrini, diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas não pode mais fazer de conta que o assunto não lhe diz respeito. Ela está obrigada a cobrar segurança para alunos e professores. Do mesmo modo, a reitoria não pode fazer de conta que nada acontece por ali.

Um desses vagabundos que se ocultam no anonimato nas redes sociais lembrou que Barra é marido da “reacionária Elaine Grolla”. REACIONÁRIA??? Elaine é aquela professora valente, que honra o seu trabalho e a autonomia universitária e que teve a coragem de enviar uma mensagem a este blog defendendo o seu direito de dar aula e denunciando a agressão de que ela também fora vítima porque queria trabalhar. Não por acaso, agora seu marido é agredido por um covarde, por um sociopata político, por um esquerdopata. Parece-me evidente que há sinais aí de retaliação.

O Centro Acadêmico das Letras (CAELL) é comandando pelo PSTU. Eles foram derrotados, como já vimos aqui, de forma acachapante na defesa da greve. Tentaram criar barreiras físicas para impedir a entrada de estudantes, fizeram piquetes. Tudo inútil! Uma assembléia decidiu que não haveria greve.

Pois bem: a turma do CAELL estava lá, fazendo o barulhaço, enchendo o saco, perturbando a vida de quem quer aprender lingüística — em vez de instituir o socialismo no Brasil a partir das… Letras (tenho até vergonha de escrever isso).

Barra só não apanhou pra valer do esquerdopata porque os alunos intervieram. Logo depois, uma moça ligada ao Centro Acadêmico, uma revolucionária do PSTU, invadiu a sala aos berros para anunciar que eles não tinham nada a ver com aquilo: “Não associem isso ao CAELL; a gente não conseguiu parar esse cara!” Entendo! A gente conhece bem a disposição do PSTU para não investir em confusão…"
(Reinaldo Azevedo).

Leia o texto integral aqui:

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