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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

PROJETO DE PETISTA ACABA COM ISONOMIA ENTRE UNIVERSITÁRIOS E CRIA A CATEGORIA DOS CARRAPATOS PROFISSIONAIS. Deputado quer dar “estabilidade de vínculo acadêmico” a representantes estudantis. Isto é, liberdade eterna para fazer politicagem partidária nas escolas.


De modo geral, os representantes estudantis não representam nada, nada além dos interesses de seus respectivos partidos políticos, infiltrados nas universidades e faculdades pelo Brasil afora. São agentes partidários plantados nas instituições com o objetivo de conseguir manipular e agitar os estudantes na direção que interessar aos dirigentes partidários, geralmente de esquerda ou esquerda radical. É o que acontece sempre, de norte a sul. As esquerdas, no Brasil, aparelham até parque infantil.

Há casos de marmanjos. de quase 30 anos de idade, que continuam cursando faculdades para ocupar espaço e fazer polticagem, greves, passeatas, protestos, geralmente por causa abstratas como o avanço do agronegócio destruidor da natureza, o capitalismo global,  as indústrias, o sistema bancário. Eles chegam ao jubilamento e começam outros cursos para continuar cumprindo seu papel de agentes partidários. veja o aso dos muitos "jovens" do comando da invasão da reitoria da USP. 

Política estudantil, para essa gente, é manipular os alunos, a maioria silenciosa, na direção que convenha ao partido. Nunca se trata, nunca mesmo, das condições de ensino e pesquisa, de compra de equipamentos para aulas, de renovação de bibliotecas. Isso é assunto de nerds babacas  e conservadores, burgueses desprezíveis. Sei exatamente do que estou falando, pois trabalho no meio a mais de trinta anos.

O bom, na política universitária, é defender ditaduras como Cuba e Venezuela, falar dos avanços da democracia em Havana, criticar os Estados Unidos, criticar os tucanos –sempre os tucanos-, defender a liberação das drogas, o aborto, a bandidagem, com aquele olhar cheio de compaixão pelos pobres e oprimidos. 

Também é bacaninha exaltar as Farc, os maiores fornecedores da coacaína que destrói milhares de jovens brasileiros todos os anos. Também é preciso ter uma visão simpática de Hugo Chávez (o Chapolin de Caracas) , de Morales, o cacalero boliviano, e outros idiotas ligados ao Foro de São Paulo. Defender princípios cristãos? Nunca, jamais. O bacana é  não crer em Deus e dizer que religião é bobagem,mas em seguida defender o islamismo radical que ataca o Ocidente. É bom, também ser politicamente correto e multiculturalista, conta muitos pontos. 

Em suma, os líderes estudantis que o projeto de Valmir Assunção (PT da Bahia) quer proteger, de modo geral, são muito mais carrapatos ou sanguessugas sugando o sangue do contribuinte do que líderes estudantis.     

Boletim da Câmara:

A Câmara analisa o projeto 1814/11, do deputado Valmir Assunção (PT-BA), que proíbe faculdades e universidades de desligarem de seus cursos alunos que atuem como líderes estudantis.

A medida beneficia as seguintes entidades: União Nacional dos Estudantes (UNE), uniões estaduais de estudantes, diretórios centrais de estudantes, centros e diretórios acadêmicos. O texto obriga as instituições de ensino a oferecer condições para que os dirigentes dessas entidades conciliem suas obrigações acadêmicas com as atividades das agremiações.

Provas e faltas

Assim, ficará garantida, por exemplo, a possibilidade de provas e avaliações em dias alternativos, quando coincidirem com as datas de assembleias, congressos ou reuniões. O projeto também proíbe a atribuição de faltas em outras atividades escolares nesses casos. A aplicação de outras penalidades que provoquem o desligamento desses alunos da instituição também será proibida se for motivada por atos praticados no exercício regular do mandato.

O objetivo, segundo o autor do projeto, é oferecer garantias legais para que esses estudantes não sejam prejudicados quando assumem cargos de direção em entidades estudantis. O parlamentar lembra a importância do movimento estudantil ao longo da história do País e acredita que a medida vai contribuir para consolidar o papel político das entidades representativas de estudantes.

Tramitação

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. O projeto tramita em “caráter conclusivo”, não precisa ser votado pelo Plenário (apenas pelas comissões designadas para analisá-lo), a menos que seja rejeitado por uma das comissões ou que haja recurso contra esse rito assinado por 51 deputados.

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