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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

RADICAIS ENSAIAM NA USP O QUE QUEREM FAZER NA SOCIEDADE INTEIRA. CALAR A BOCA DE QUEM PENSA DIFERENTE E IMPLANTAR UMA DITADURA. Por isso ameaçam o jornalista Reinaldo Azevedo.

ALEMANHA, 1935. MILÍCIAS  SA (Sturmabteilung), civis fardados.
O embate entre 8 milhões de comunistas e 12 milhões de nazistas.
Em suma, 20 milhões da fascistas querendo dominar toda a população Alemã.
Diferentes nomes, igualdade de métodos. 


Não conheço meus leitores, se é que os tenho.

Apenas posso imaginar que sim, uma vez que o blog tem um certo número diário de acessos, que nunca imaginei possível.

Meus leitores também não me conhecem, visto que não sabem quem é Gutenberg. Não sabem se é um, ou legião. Isto pouco importa. O que importa é que este blog procura trazer informações e fontes sobre a realidade que nos afeta.

É um blog, como sabem, conservador, contra o politicamente correto, contra o multiculturalismo e o relativismo que assola a cultura, o que é um a verdadeira praga para a inteligência. Contra o desarmamento civil e contra a liberação das drogas.

É um blog contra o pensamento totalitário –disfarçado de esquerda democrática- que grassa por toda América e invadiu redações de jornais, os meios de comunicação eletrônicos e as universidades, onde, no passado, havia um universo conceitual e filosófico, plural. No distante passado.

Também é um blog que sabe valorizar o trabalho de pessoas como o jornalista Reinaldo Azevedo, o professor Olavo de Carvalho, o lutador cristão Júlio Severo, o jornalista Aluízio Amorim, o quase lendário Coronel, do Coturno Noturno (CoroneLeaks), a solitária e corajosa Graça Salgueiro, do Notalatina, e mais alguns outros elencados nas minhas leituras listadas junto ao meu perfil.
  
Assim, gasto algumas linhas para trazer aos leitores o que considero o absurdo da situação que ocorre na Universidade de São Paulo. Militantes de partidos de esquerda, à esquerda do PT (oh! O PT hoje, para essa gente, é de direita!), infiltrados na universidade, mal disfarçados de alunos, onde ficam anos e anos a fio militando e fazendo proselitismo político e ideológico, e ocupando vagas públicas preciosas, manipularam a assembléia que decidiria as eleições para o DCE.

Um punhado de centenas de militantes resolveu que a universidade está em greve (e não está) e transferiu as eleições para 2012, sem data definida. Um golpe, afinal. De fato, não me surpreeende, pois apenas confirma a natureza congênita da esquerda, ser  golpista. Apenas confirma que toda a conversa da luta armada contra a ditadura era balela (e era mesmo) basta ler os estatutos e manuais da época. O negócio era derrubar o governo (ditatorial ou não) e implantar uma ditadura comunista. Essa gente não gosta de argumentar e discutir ideias. Eles já conhecem o caminho da salvação. Mas trata-se, sim, do caminho da  servidão,  mais abjeta. 

Pobre USP, onde estive por alguns anos nos fins dos anos 70. Dizem-se democratas. Duvido. Não são, pois militam pela implantação de ditadura de comando central. 

São mastodontes do pensamento que, à base de piquetes, ameaças, gritos, invasões e, claro, contando com a apatia da maioria silenciosa, aprontam o que querem e dizem representar quase 90 mil universitários. 

É claro que não representam nada, apenas a truculência, a arrogância, a suposta certeza da verdade absoluta baseada nas falácias marxistas, de um Marx mal lido e mal compreendido e, pior, nunca lido e sempre citado. Revolucionários de araque. Estãos nervosos e apreensivos com o que aconteceu na UnB onde uma chapa não esquerdista destroçou todas as chapas esquerdistas. Temem que a rebelião dos estudantes de bem se espalhe pelo Brasil.

Usam os tais militantes os mesmos métodos que utilizam as milícias chavistas, hoje, contra os adversários políticos do chavismo vagabundo. Mas, na Venezuela, o chavismo já avançou para a ditadura concreta. Bandos de militantes bolivarianos armados infernizam a vida dos candidatos que não concordam com Hugo Chávez (o Chapolin de Caracas). O incontestável, como se fosse um tipo de deus.

Os mesmos métodos que usam os “indignados” que ora vemos em diversas cidades do mundo protestando contra quem lhes dá de comer: o Capitalismo. Indignados relatados com a admiração idiota de jornalistas esquerdistas que gostariam de ver o circo pegar fogo. Irresponsáveis.

O pior, é que nada disso é novo. Esses métodos de uso de armas, porretes, gritaria, invasões, pancadaria, ocupações vem dos anos 20, por exemplo, da Alemanha, cuja população era disputada a tapas e tiros pelas militâncias comunista e nazista. Nada melhor que a leitura de Out of the Night (Jan Valtin) - no Brasil, Do Fundo da Noite para entender os métodos desses falsos democratas. De fato, nos anos 20, esses fascistas comunos ou nazis não escondiam que desprezavam a democracia. Hoje não, como camaleões fingem-se democratas para melhor iludir os incautos. 

Leiam Valtin (pseudônimo de Richard Julius Hermann Krebbes (1905-1951), agitador comunista que operou em vários países para levar a revolução que entenderão os métodos que estão sendo usados aqui agora. São os mesmos de sempre. Não há lei a respeitar, não há moralidade, não há ética. Vale tudo. Vale qualquer coisa para calar a boca da maioria e dominar  a política. Fico até envergonhado de falar nisso, pois são táticas conhecidas há décadas. 

Sabemos o que aconteceu.

Como podemos levar a sério alguém que diz lutar por justiça e, ao mesmo tempo, pode matar, mentir, assaltar, roubar, explodir inocentes em nome do lema: “os fins justificam os meios?” E depois dizer tudo ao contrário, e depois desdizer tudo o que foi dito?
   
A esquerda fascista ocupa espaços abertos pela acomodação da população, pelos conservadores da maioria silenciosa. Esses espaços estão nas redações dos meios de comunicação, nas artes e espetáculos, nas universidades, nos chamados movimentos sociais, que de sociais não têm nada. Apenas braços, ferramentas, instrumentos de manipulação geral.

O que ocorre na USP é parte de uma orquestração geral, um ensaio, como nas ondas de invasões feitas por sem terras. Até onde a maioria vai tolerar? Esse é o teste. E a cada vez vão ensaiando mais, até nos asfixiarem.

A USP é um local em que se treina para a ocupação geral. É o que ocorre. E, quando a maioria começa a sinalizar que percebeu a manipulação, a doutrinação, o aparelhamento, a esquerda fica agressiva e agride, faz ameaças. Perceberam que foram  percebidos. Sabem que seus métodos começaram a ser identificados. E mostram os caninos e as garras.

É o que acontece, agora, com o Jornalista Reinaldo Azevedo, que está sofrendo ameaças dos radicais porque defende a Lei, a Constituição e o direito “absurdo” dos estudantes estudarem e terem aulas normais na Universidade de São Paulo.

Os radicais perceberam que perderiam as eleições para uma chapa nova, desligada de militância partidária chamada “Reação” e adiaram as eleições. A chapa “Reação” apenas exprime o cansaço da maioria ordeira pela manipulação e agitação constantes.
Ninguém quer ser carneirinho da esquerda, e nem vaquinha de presépio.

Espero que a maioria dos alunos, professores e funcionários, que sabe o que deve ser uma Universidade,  derrube o Muro de Berlim com o qual os militantes radicais querem  anular, matar, exterminar, encarcerar a liberdade de pensamento e manifestação.

Força, Reinaldo Azevedo! Há milhões de brasileiros com você e de olho nas manobras traiçoeiras dos radicais antidemocráticos e fascistas da USP. 

Está chegando a hora da Verdade.    

Gutenberg J.


MILÍCIAS BOLIVARIANAS.
OS CHAPÉUS LEMBRAM ALGUMA COISA JÁ VISTA AQUI NO BRASIL?
COMEÇA ASSIM.
DEPOIS ARMAM AS MILÍCIAS E ELAS CAÇAM A OPOSIÇÃO.
ISSO É DEMOCRACIA?

http://desarrolloydefensa.blogspot.com/2010/04/que-son-las-milicias-venezolanas.html

Um comentário:

  1. Sensatos esses venezuelanos. Um dia, quem sabe, os milicianos receberão os carregadores dos FAL que carregam! Esse troço é perigoso.

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