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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

CAMILA MOZER PIRES MACHADO E WANESSA DE SOUZA PEIXOTO, VÍTIMAS DA SENSAÇÃO DE IMPUNIDADE QUE REINA NO PAÍS. Um país em que as autoridades estão preocupadas em desarmar pais de família que tornar mais drásticas as leis para assassinos e impedir o contrabando de armas. São armas ilegais as usadas pelos criminosos. O Brasil tem, sim, pena de morte, para os inocentes.

Este blog é contra a violência em geral. Às vezes a linguagem pode ser dura, mas é para chamar a atenção das pessoas para o que está acontecendo no Brasil. Este blog é contra a violência, mas também é contra a impunidade que persiste a estimular bandidos e bandidos potenciais.

Aqui se defende que as pessoas tenham armas em suas casas para a defesa da família e da propriedade. Família e propriedade, duas palavras tão menosprezadas pela esquerda, para quem família e propriedade representam atraso, conservadorismo, direita.

Aqui se defende que o Estado tem a obrigação, o dever legal e moral de defender os cidadãos a quem impede de fazer a própria defesa. Ninguém poderia, talvez, impedir que um maluco drogado matasse Camila Mozer, ou um assaltante matasse Wanessa (ainda não se sabe se foi latrocínio), mas a sensação de impunidade que existe hoje em dia é tão grande, tão avassaladora, que os bandidos perderam totalmente o pouco pudor que já tiveram um dia.

Foi-se o tempo em que um ladrão era um batedor de carteiras, um mão leve, quase um artista em sua arte de roubar sem ser percebido.

Hoje é diferente. Numa sociedade sem temor a Deus, sem regras, sem pecado e senso de culpa, não há limites. O país transformou-se em uma selva. Salve-se quem puder. Em pouco tempo veremos, como já começou a acontecer, pessoas sendo linchadas, culpadas ou inocentes, quando acusadas de algum delito.

Os cidadãos não aguentam mais a hipocrisia das autoridades, o cinismo dos dirigentes, a dor da perda. A corrupção de quem deveria nos proteger.

Se as leis fossem mais rigorosas e os bandidos ficassem muito tempo na cadeia, sem benefícios que são uma afronta para os trabalhadores mais simples do Brasil, tais as mordomias que têm nas prisões, muita gente pensaria três vêzes antes de atirar em alguém.

Não me iludo quanto à natureza humana. Ela existe e somos animais, todavia, apesar da cultura e da civilização. Somos violentos por natureza. Somos presas da emoção. Isso pode provocar mortes. Mas isso é uma coisa.

Outra coisa muito diferente é a desvalorização absoluta que há em uma época em que bandidos apertam o gatilho como se estivessem apenas participando de um jogo, um vídeo game, uma diversão. Matam por crueldade, por carência de fama de maus, por vaidade, por necessidade de afirmação. Mas, principalmente, por saberem que ficarão impunes.

Ninguém cria um filho, uma filha, por 17, 20, 25 anos, com amor, sacrifício, carinho, esperança, para vê-lo morto por um drogado, um psicopata, um endemoniado.

A esquerda não se posiciona claramente sobre essas coisas porque, para ela, como os fins justificam os meios, a situação estável de ordem social não permite agitação que leve a política mais à esquerda.

Para a esquerda sempre foi assim: quanto pior, melhor. A sensação de insegurança faz com que as pessoas entreguem suas armas nas campanhas de desarmamaneto e fiquem desprotegidas. Os bandidos, ao contrário, como não compram armas em lojas e nem pedem autorização policial, adoram tais campanhas. No final do processo o desarmamento total de uma sociedade a coloca não diante, apenas, dos bandidos comuns, mas de totalitários. Isso já aconteceu muitas vezes na história.

E aos pais, mães, irmãos e irmãs, filhos e filhas, só resta chorar no cemitério. Mas bem que poderiam castigar os políticos não votando mais nesses safados que tudo prometem para se eleger, e depois nada cumprem, com a maior cara de pau.

Sim, concordo com a turma da Jovem Pan: o Brasil é um país que tem já pena de morte.

E ela é para você, cidadão de bem.

Que Deus nos proteja.

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