Os deuses ficaram loucos e estão
enlouquecendo o Brasil. Além do quebra-quebra feito pela esquerda radical,
aproveitando-se das manifestações populares contra o governo e a corrupção, a
violência urbana desceu aos limites do Inferno.
Pessoas são queimadas vivas porque não têm 30 reais na conta bancária; agora um bando de seis criminosos cruéis invade uma casa de periferia, em São Mateus, zona leste de São Paulo e além de roubar R$4.500,00 dos país da criança, ainda lhe roubam o filho, o pequeno Bryan Yanarico Capcha, de forma chocante e brutal.
Uma monstruosidade inominável. A família morava em uma casa de três cômodos, na rua Frutos de Maio. Para a família Capcha, os frutos de junho serão dolorosos e incômodos para o resto da vida.
Pessoas são queimadas vivas porque não têm 30 reais na conta bancária; agora um bando de seis criminosos cruéis invade uma casa de periferia, em São Mateus, zona leste de São Paulo e além de roubar R$4.500,00 dos país da criança, ainda lhe roubam o filho, o pequeno Bryan Yanarico Capcha, de forma chocante e brutal.
Uma monstruosidade inominável. A família morava em uma casa de três cômodos, na rua Frutos de Maio. Para a família Capcha, os frutos de junho serão dolorosos e incômodos para o resto da vida.
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| BRYAN YANARICO CAPCHA, 5 ANOS |
A crueldade e a frieza crescente
dos assassinatos violentos aponta para uma degradação espiritual e de valores
absoluta no nosso país, onde bandidos são muito melhor tratados que cidadãos
honestos e trabalhadores.
Para bandidos que matam cruelmente e destroem famílias, e agitadores que depredam patrimônio público, logo aparecem advogados, ongs de defensores de direitos humanos, pessoas que pagam fianças, e defensores públicos.
O Brasil é um país às avessas, onde o esquerdismo, a falta de espiritualidade, o abandono dos princípios cristãos e o avanço avassalador das drogas estão destruindo o que resta de civilização.
Há milhões que zombam das pessoas religiosas, e milhões de idiotas que defendem a liberação das drogas e o aborto de forma indiscriminada. Com isso, ninguém mais valoriza a vida.
NÃO ME MATE, NÃO MATE MEUS PAIS
A família morava em uma casa de três cômodos, na Rua Frutos de Maio, no Jardim Conquista. Ali estavam mais de dez pessoas, incluindo algumas crianças.
Na madrugada de sexta-feira chegaram quatro sujeitos, dois deles mascarados, segundo informações dadas à imprensa. Armados de revólveres e facas. Fizerem a todos reféns e separaram as pessoas. Deixaram Bryan com os pais.
Os pais do garoto entregaram tudo o que tinha: R$4.500,00, mas os bandidos queriam mais, e ameaçavam. Eles não tinham mais. O clima foi ficando tenso e a criança começou a chorar pedindo que não os matassem. Bryan pediu para não morrer.
Irritados com o choro do menino, tensos, sabe-se lá se drogados, um deles apontou a arma a cabeça de Bryan, que estava no colo da mãe, puxou o gatilho, e foi embora.
Para bandidos que matam cruelmente e destroem famílias, e agitadores que depredam patrimônio público, logo aparecem advogados, ongs de defensores de direitos humanos, pessoas que pagam fianças, e defensores públicos.
O Brasil é um país às avessas, onde o esquerdismo, a falta de espiritualidade, o abandono dos princípios cristãos e o avanço avassalador das drogas estão destruindo o que resta de civilização.
Há milhões que zombam das pessoas religiosas, e milhões de idiotas que defendem a liberação das drogas e o aborto de forma indiscriminada. Com isso, ninguém mais valoriza a vida.
NÃO ME MATE, NÃO MATE MEUS PAIS
A família morava em uma casa de três cômodos, na Rua Frutos de Maio, no Jardim Conquista. Ali estavam mais de dez pessoas, incluindo algumas crianças.
Na madrugada de sexta-feira chegaram quatro sujeitos, dois deles mascarados, segundo informações dadas à imprensa. Armados de revólveres e facas. Fizerem a todos reféns e separaram as pessoas. Deixaram Bryan com os pais.
Os pais do garoto entregaram tudo o que tinha: R$4.500,00, mas os bandidos queriam mais, e ameaçavam. Eles não tinham mais. O clima foi ficando tenso e a criança começou a chorar pedindo que não os matassem. Bryan pediu para não morrer.
Irritados com o choro do menino, tensos, sabe-se lá se drogados, um deles apontou a arma a cabeça de Bryan, que estava no colo da mãe, puxou o gatilho, e foi embora.
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| OS PAIS DE BRYAN, PROTESTO DOLOROSO E IMPOTENTE |
A comunidade boliviana está
revoltada com essa brutalidade, e espera justiça. Todos os brasileiros deveriam
estar envergonhados hoje com o acontecido, mas estamos todos anestesiados pela
violência crescente, que paga a todos, e pela hipocrisia das autoridades e ongs
que apenas defendem os bandidos.
Contam parentes de Bryan que ele, assustado com os bandidos quando eles pediram mais dinheiro para seus pais e eles não tinham, pegou as moedas que havia juntado para o próprio aniversário e deu para eles. Pelo visto, não foi suficiente. Ele queria comprar uma roupa com o desenho do Pica-Pau.
Bryan Yanarico Capcha faria seis anos no próximo dia 6 de julho.
Nem aquela arma pode dizer porque o maldito dedo apertou o gatilho.
Pobres pais de Bryan, a vida no Brasil não lhes trouxe nenhum alívio, apenas dor.
VIDEO R7
Contam parentes de Bryan que ele, assustado com os bandidos quando eles pediram mais dinheiro para seus pais e eles não tinham, pegou as moedas que havia juntado para o próprio aniversário e deu para eles. Pelo visto, não foi suficiente. Ele queria comprar uma roupa com o desenho do Pica-Pau.
Bryan Yanarico Capcha faria seis anos no próximo dia 6 de julho.
Nem aquela arma pode dizer porque o maldito dedo apertou o gatilho.
Pobres pais de Bryan, a vida no Brasil não lhes trouxe nenhum alívio, apenas dor.
VIDEO R7
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