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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

AS MORTES NO EGITO, O IRAQUE E A DITADURA DE 1964.

Faz algum tempo que não escrevo sobre o que os inocentes e inocentes úteis chamaram de Primavera Árabe, a que sempre me referi neste blog como Pesadelo Árabe (também poderia ser Pesadelo Islâmico, uma vez que o problema ocorre em países islâmicos e, alguns deles, também são árabes).

Escrevi muitos textos sobre a situação da Líbia e da Síria. A Síria já atingiu as raias da loucura, com mais que cem mil mortos e 1 milhão de fugitivos; com o envolvimento de grupos terroristas que agem no Líbano, a Al Qaida, e, pasmem, mas não chorem, grupos terroristas que querem o fim dos Esdados Unidos ajudados com armas por ninguém menos que Barack Obama, o presidente dos Estados Unidos!!!

Obama faz na Síria a mesma porcaria que fez na Líbia, ajuda os rebeldes. Mas ninguém sabe, exatamente, o que são e o que querem os tais rebeldes. Obama é um intrometido; ou, como dizem muitos críticos americanos bem informados, um islamista mal disfarçado. Nesse caso ele saberia, então, exatamente quem são os tais grupos rebeldes!

O Egito corre o risco de virar um Iraque. Um Afeganistão. Uma Síria.

Em um dia, apenas, morreram no Egito, por conta dos distúrbios, que logo serão apenas de natureza religiosa, e muito mais sangrentos ainda, mais pessoas (mais de 500) do que todas as que morreram no Brasil durante vinte anos de ditadura, somando-se os mortos pela repressão e os mortos pelos terroristas (119 pessoas).



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