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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

MÉDICOS BRASILEIROS E ESTRANGEIROS QUE FIZERAM O EXAME DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA (REVALIDA) CRITICARAM A DISPENSA DO EXAME AOS QUE TRABALHARÃO NO MAIS MÉDICOS. Isso favoreceu aos cubanos; e muitos deles talvez nem médicos sejam, pois o governo não tratou do assunto com transparência.



O governo federal fala em importar médicos desde, ao menos, o início de 2012, mas nas manifestações de junho o ministro Antonio Padilha declarou que havia desistido de trazer os cubanos diante dos protestos dos médicos brasileiros e da população.

Deixou esfriar o assunto e repentinamente desembarcaram os primeiros 200 cubanos, numa evidente demonstração de má-fé e de que o governo estava preparando em sigilo tal operação de importação de médicos em regime similiar à escravidão. 

Este final de semana o Ministério da Saúde fez o exame Revalida, para médicos brasileiros diplomados no exterior e estrangeiros. Os médicos que entraram no Programa Mais Médicos foram dispensados do exame, isso inclui os cubanos!De fato, os cubanos nunca conseguem passar na maioria dos exames feitos em outros países, sendo o último caso o do Paraguai, que os recusou.

Segundo o jornal O Globo, “Médicos estrangeiros e brasileiros que fizeram o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida), exigido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) neste domingo, em São Paulo, criticaram o programa do governo federal de importar profissionais estrangeiros para trabalhar em cidades do interior do país e em bairros das periferias dos grandes centros. Os contratados pelo programa Mais Médicos podem atuar sem fazer a prova.

O venezuelano Simon Echeto, de 31 anos, diz que, mesmo que os profissionais de seu país pudessem ser admitidos no programa, ele não se inscreveria no Mais Médicos.

- Todo mundo deveria fazer (o Revalida). É injusto - disse, ao sair da prova.

Echeto mora no Brasil há um ano. Ele mudou para São Paulo para fazer especialização em cirurgia cardíaca. Sem o registro, tem apenas estudado e se mantido com o dinheiro que trouxe de seu país. Antes, trabalhou por cinco anos como médico na Venezuela e lá conviveu com os profissionais cubanos.

- Os médicos cubanos não estão capacitados para tratar doenças, simples ou complexas.


   

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